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As Leis de Noé, também chamadas de Sete Leis de Noach

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a lei de Noé As Leis de Noé, também chamadas de Sete Leis de Noach ou Pacto do Arco-celeste, são um conjunto de sete mandamentos morais universais que, segundo a tradição judaica, foram dados por Deus a Noé e sua família após o Dilúvio, para toda a humanidade[1][2][5]. Essas leis são: 1. Não praticar idolatria (não adorar outros deuses ou ídolos)[1][5][6]. 2. Não blasfemar contra Deus (não pronunciar o nome de Deus em vão)[1][4][6]. 3. Não assassinar (respeitar a vida humana)[1][2][5]. 4. Não roubar (respeitar a propriedade alheia)[1][2][5]. 5. Não cometer imoralidades sexuais (proibir adultério, incesto, entre outros)[1][5][6]. 6. Não comer carne de um animal vivo e tratar bem os animais (proibir crueldade e comer partes de animais enquanto vivos)[1][2][5]. 7. Estabelecer sistemas judiciais e leis para garantir justiça e honestidade[1][2][5]. Essas leis são consideradas o mínimo ético que Deus espera de todos os seres humanos, independentemente de sua origem, e quem as obs...

99% das pessoas acham que a Bíblia nunca mudou. Mas a versão da Etiópia é mais antiga, maior e contém livros perdidos revelando

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99% das pessoas acham que a Bíblia nunca mudou. Mas a versão da Etiópia é mais antiga, maior e contém livros perdidos revelando: • Profecias perdidas • Histórias ocultas • Histórias que o cristianismo ocidental escondeu Aqui está o que há dentro da Bíblia etíope (e por que ela foi mantida escondida): 1. A Bíblia etíope é a mais antiga do mundo. Os Evangelhos Garima datam de 330-650 d.C., tornando-os centenas de anos mais antigos do que a maioria dos textos bíblicos ocidentais. Esses manuscritos sagrados foram preservados por mais de 1.600 anos nos monastérios da Etiópia, intocados pela influência europeia. Mas o que está dentro é ainda mais fascinante... 2. Ela tem 88 livros em vez de 66. A Bíblia cristã padrão contém 66 livros… Mas a Bíblia Ortodoxa Etíope inclui 88. Entre esses textos "extras" estão livros que o cristianismo ocidental removeu há séculos: • 1 e 2 Meqabyan • O Livro de Enoque • O Livro dos Jubileus • O Pastor de Hermas Agora, a questão é… 3. O que há realment...

Pedro nunca esteve em Roma! fato

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A lenda corrente de que o apóstolo Pedro residira em Roma por um período de 25 anos (de 42 a 67 d.C.),onde teria sido supostamente sepultado,faz parte do rico fabulário inventado pelo sistema católico romano,baseado na "tradição"! Ralph Woodrow,em seu excelente livro "Babilônia, a religião dos mistérios",afirma: "Não existe qualquer prova,biblicamente falando,de que Pedro até mesmo se aproximou de Roma! o Novo Testamento nos diz que ele foi para Antioquia,Samaria,Jope,Cesaréia e outros lugares".E,acrescentaria: menos Roma! Interessante que tal lenda,surgida lá pelos idos do século terceiro,determinava um período de 42 até 67 d.C.,justamente quando o apóstolo desenvolvia seu ministério em inúmeras cidades.Vide a seguir: Ano 42 - Herodes Agripa o prendera em Jerusalém com a intenção de matá-lo;solto milagrosamente (Atos 12.2-17). Anos 49 e 50 - Ainda em Jerusalém.Tinha estado com Paulo,tendo dividido o campo de trabalho para evitar atritos. Pedro...

Ehud Barak e a Conexão Histórica entre Palestinos e Hebreus

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  Conexões Históricas: As Raízes Palestinas segundo Ehud Barak Em 2018, o ex-primeiro-ministro de Israel, Ehud Barak, lançou seu livro "My Country, My Life: Fighting for Israel, Searching for Peace", no qual apresenta uma série de reflexões sobre sua vida, carreira política e a complexidade do conflito israelo-palestino. Um dos pontos notáveis de sua obra é a afirmação de que os palestinos possuem raízes históricas na terra, sugerindo uma conexão entre os habitantes modernos da região e os antigos hebreus. Contexto Histórico A ideia de que os palestinos têm laços históricos com a terra remonta a uma longa e complexa trajetória de ocupação e migração na região. A Palestina, como um espaço geográfico, foi habitada por diversas culturas e civilizações ao longo dos séculos, incluindo cananeus, hebreus, romanos, árabes e muitos outros. Esse caldeirão cultural contribuiu para a formação das identidades que existem hoje. A Perspectiva de Barak Ao reconhecer as raízes históricas dos ...

Jesus no Talmude 2 livro sagrado dos judeus

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  Os Primeiros Registros das Versões Judaicas sobre Jesus ( Yeshu )            Para muitos religiosos, existe uma grande diferença entre uma ideia que é dita em um livro que não é canonizado e uma ideia que é mencionada em um livro canonizado, mais ainda quando se trata de uma crítica ou de uma ofensa. A canonização é a homologação da autoridade de um texto ou a santificação de um devoto. Sendo assim, na rivalidade entre as religiões, quando uma ofensa ou uma crítica é feita sobre outra religião, se a fonte desta ofensa é um texto não canonizado, o efeito não é o mesmo se esta tivesse sido feita por uma obra canonizada. Ou seja, a menção em um texto popular e não canonizado não produz o mesmo impacto da menção em um texto canonizado. Esta é uma mentalidade muito comum na cultura religiosa. Um exemplo é o que aconteceu com os relatos hostis sobre Jesus na coleção do  Sefer Toledoth Yeshu  (Livro sobre a Vida de Jesus) [1] , a versão judaica so...