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Bruxa de Endor: conheça a única médium citada na Bíblia

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lúvios, mares abrindo, ressurreições e visões apocalípticas,  a Bíblia tem como uma de suas questões centrais  a rejeição de qualquer prática de magia. Desde o episódio da transmissão dos Dez Mandamentos a Moisés, no livro do Êxodo,  Deus decretou que Israel não poderia permitir que nenhum feiticeiro vivesse. No Deuteronômio, a condenação é reforçada e os hebreus são instados a  não adotar a prática de qualquer arte mágica, seja adivinhação, feitiçaria ou necromancia . No entanto, um episódio envolvendo essa última prática, ou seja, a de falar com os mortos, é citada normalmente no primeiro livro de Samuel do Antigo Testamento. O relato envolve Saul, o primeiro rei de Israel, escolhido diretamente por Deus por meio do profeta Samuel. Ao não receber uma resposta "oficial" de Deus sobre uma ação a adotar contra as força do exército filisteu,  ele recorre a uma médium para falar com o espírito do profeta, que havia falecido. Quem era a bruxa de Endor?

A QUEDA DO DEMONIO NO JUDAÍSMO CRISTIANISMO ISLÃ

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O Rei de Tiro representa a personificação do espírito da orgulhosa cidade comercial, de uma espécie de “insanidade da prosperidade”, de uma autodeidade ou até mesmo autoteísmo tipo Babilônico. Ezequiel descreve o castigo do orgulhoso príncipe (Ez. 28:1-10); e profere uma lamentação irônica sobre a sua queda (28:11-19). O Príncipe de Tiro é chamado de nagîd, “líder”, termo usado apenas para com os governantes israelitas. Ele quer a “Cadeira de Deus”! ou seja, (1) um trono vazio no templo de Tiro reservado para o rei, ou (2) uma situação invencível de Tiro, ou (3) à ilha como lugar consagrado aos seus deuses. Ezequiel aplica ao rei de Tiro uma fábula conhecida entre os fenícios. Ela só tem semelhanças superficiais com a narrativa do Jardim do Éden em Gênesis 2 e 3. No Jardim de Deus, no Éden, vivia com o querubim que o guardava, uma pessoa ideal (Urmensch, ou primeiro homem), a perfeição em sabedoria e beleza. Embora fosse apenas um homem, ele em seu orgulho proclamou-se deus...

Quem é Satanás?

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Satanás é uma criatura do mundo dos  Jinns .  Os  Jinns  são uma criação de Deus feita do fogo.  São separados e diferentes tanto dos anjos quanto da humanidade; entretanto, como a humanidade, possuem o poder da razão e podem escolher entre o bem e o mal. Os Jinns existiam antes da criação de Adão [1]  e Satanás era o mais virtuoso entre eles, tanto que foi elevado a uma alta posição entre os anjos. “Todos os anjos se prostraram.  Menos Lúcifer, que se negou a ser um dos prostrados.  Disse (o Senhor): Ó Lúcifer, que foi que te impediu de seres um dos prostrados?  Respondeu: ‘É inadmissível que me prostre ante um ser que criaste de argila, de barro modelável.’ Disse (o Senhor): ‘Vai-te daqui (do Paraíso), porque és maldito!  E a maldição pesará sobre ti até o Dia do Juízo.’” (Alcorão 15:30-35) O Papel de Satanás Satanás estava no Paraíso de Adão e Eva e seu voto foi desorientá-los e enganá-los e a seus descendentes.  Sata...

Saturnália celebração pagã na Roma Antiga deu origem à festa de Natal

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O Império Romano deixou como legado ao mundo ocidental, entre muitas coisas, os princípios do ordenamento jurídico praticado em dezenas de países, as raízes de línguas como o espanhol, o francês ou o português, e até a lógica com que operam os Corpos de Bombeiros nas cidades. Mas talvez haja um elemento menos conhecido desse legado: a festa do Natal. Em uma das principais celebrações do , hoje marcada por árvores luminosas,    , manjedouras e reuniões familiares, é difícil ver qualquer vestígio da cultura romana. Mas qual é a ligação entre o Natal que conhecemos e a Roma Antiga? A resposta a essa pergunta se refere a uma celebração romana em particular: a Saturnália, o rito com o qual o inverno era recebido no Império Romano. "A escolha de 25 de dezembro como a data do nascimento de Jesus não tem nada a ver com a Bíblia; ao contrário, foi uma escolha bastante consciente e explícita de usar o solstício de inverno para simbolizar o papel de Cristo como a luz do ...

Jesus tem uma grande importância no Islã

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. Jesus tem uma grande importância no Islã, sendo um dos mais importantes profetas enviados por Deus para guiar a humanidade. No Islã, Jesus é conhecido como Isa e é considerado um profeta e mensageiro de Deus, assim como Abraão, Moisés e Muhammad. O Alcorão apresenta várias histórias e ensinamentos relacionados a Jesus, incluindo o nascimento virginal de Jesus, seus milagres e sua crucificação. No entanto, a visão islâmica sobre Jesus é diferente da visão cristã, pois os muçulmanos não acreditam que Jesus seja o filho de Deus ou que tenha morrido n

O nome de Jesus no Alcorão: Uma visão geral das suratas que o mencionam

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O Alcorão menciona Jesus, ou Isa em árabe, várias vezes. Seu nome é mencionado por mais de 25 vezes em diferentes suratas (capítulos) do Alcorão. Aqui estão algumas das suratas que falam sobre Jesus no Alcorão: Surata Al Imran (3): Versículo 45 Surata Al Imran (3): Versículo 55 Surata Al Ma'ida (5): Versículo 110 Surata Maryam (19): Versículos 16-34 Surata Al Anbiya (21): Versículo 91 Surata Az-Zukhruf (43): Versículos 57-65 No entanto, é importante notar que o Alcorão apresenta uma visão diferente de Jesus do que o cristianismo. Enquanto os cristãos acreditam que Jesus é o Filho de Deus e parte da Trindade, o Alcorão o considera um profeta enviado por Deus para orientar as pessoas à verdade e para anunciar a vinda do profeta final, Muhammad.

A Mitologia dos Gens e Jinns no Alcorão: Explorando as Criaturas Sobrenaturais da Tradição Islâmica

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De acordo com a tradição islâmica, os jinns são criaturas criadas a partir de fogo puro, assim como os gens. No entanto, ao contrário dos gens, que são normalmente invisíveis e raramente interagem diretamente com os seres humanos, os jinns são capazes de assumir diferentes formas e podem ter uma presença mais tangível no mundo físico. Os jinns são frequentemente mencionados no Alcorão, e muitas histórias e tradições islâmicas falam sobre suas habilidades e interações com os humanos. Por exemplo, é dito que os jinns têm a capacidade de possuir seres humanos, influenciar seus pensamentos e comportamentos, e podem ser invocados através de práticas místicas ou mágicas. No entanto, nem todos os jinns são considerados maus ou malévolos. Como seres dotados de livre-arbítrio, os jinns são responsáveis por suas próprias escolhas e ações. Algumas tradições islâmicas sugerem que alguns jinns podem ser crentes em Deus e seguir a religião islâmica, enquanto outros podem ser descrentes e...